Um bate-papo sobre a história da Coalizão Brasileira de Esportes

Um descontraído bate-papo. Assim, Jonson Tadeu, Fernandão Monteiro, Ricardo Ximenes e Dirceu Jardim apresentaram um panorama desde quando a Coalizão Brasileira de esportes ainda era apenas um sonho longe de ser real.

“Quando eu voltei da África do Sul, em 1999, eu sabia que Deus tinha um plano, mas, eu não conseguia enxergar o que nós temos hoje. As únicas coisas que estavam claras pra mim era que eu tinha que ser um esposo melhor, um pai melhor, um cristão melhor e consequentemente um pastor melhor. Quando isso foi se tornando real na minha vida, Deus foi organizando todo o restante até chegarmos aonde nós estamos”, relembrou Jonson Tadeu.

O foco dos treinamentos, ao longo dos anos, apesar de várias mudanças desde o primeiro formato, foi facilmente explicado por Ricardo Ximenes. “Em 2004 eu participei de um treinamento de ministério esportivo de 14 dias com apenas quatro facilitadores, onde, incrivelmente, não houve nenhuma prática esportiva. Obviamente, eu não aprendi nada sobre prática esportiva, mas saí com a certeza de que poderia realizar missões utilizando o esporte de muitas maneiras”, destacou.

O desenvolvimento de ministérios esportivos que, então, começaram a virar realidade em todo o Brasil, trouxeram mudanças significativas não apenas nas comunidades onde estavam inseridos. “ Hoje a igreja brasileira está mais aberta ao esporte, mas, há 12 anos esse ministério faz parte da minha vida e eu não consigo me ver estar envolvido com outra coisa. Transformou a minha maneira de viver, pensar e me relacionar com Deus”, assegurou Dirceu Jardim.

Para Fernandão Monteiro, facilitador de vários treinamentos da CBE, a alegria de viver e acompanhar todo o avanço da visão de ministério esportivo no Brasil, destaca a importância do envolvimento da família em todo o processo. “Quando eu comecei a ser facilitador nos treinamentos, logo percebi que precisava trazer a minha família para vivenciar o mesmo que eu. Minha esposa e meu filhos passaram, então, a fazer parte de tudo isso. É fantástico você realizar seu ministério e saber que você não está só, que você tem não apenas o apoio, mas também a participação da sua família”, frisou.

 

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